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Aborto em diferentes países do mundo

Um olhar sobre os diferentes cenários legais do aborto no mundo. Descubra as nações que expandiram os direitos das mulheres

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 No cenário atual, mais de 662 milhões de mulheres vivem em regiões onde podem solicitar o aborto de forma legalizada. Esse número representa cerca de 34% das mulheres em idade fértil em um total de 77 países ao redor do globo. Cada uma dessas nações possui normas específicas que definem até quando a gestação pode ser interrompida, sendo o perímetro mais comum até 12 semanas de gravidez.

Em muitos desses lugares, a legislação é ainda mais flexível quando envolve casos de risco à saúde ou à vida da mãe, ou quando a gravidez se dá em consequência de um ato de violência sexual. Países como Itália, Alemanha, França e Tailândia variam entre 90 dias e 20 semanas o período permitido para a realização do procedimento, conforme os regulamentos internos de cada um.

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 Um olhar sobre os diferentes cenários legais do aborto no mundo. Descubra as nações que expandiram os direitos das mulheres
Manifestação a favor do aborto. Foto: Agência Brasil

Quais são as principais diferenças legais para o aborto pelo mundo?

Portugal, por exemplo, permite o aborto até 10 semanas sem necessidade de apresentação de uma justificativa específica. No caso de estupro ou presença de malformações no feto, o período se estende para 16 e 24 semanas, respectivamente. Na outra ponta, temos países como Japão, Índia e Reino Unido, que admitem o procedimento por razões socioeconômicas, abrangendo critérios como idade, condição econômica e estado civil da mulher.

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Como está a situação do aborto nos países em desenvolvimento?

Em termos de saúde, 47 nações permitem o aborto para preservar não apenas a saúde física, mas também a mental da gestante, incluindo países como Bolívia, Angola e Gana. Ainda há destaque para as 44 nações que possibilitam o procedimento exclusivamente para salvar a vida da mãe, onde alguns destes também o permitem nos casos de estupro ou de anormalidades diagnosticadas no feto.

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O panorama do aborto no Brasil e a nova legislação proposta

Feita uma análise da realidade brasileira, aqui o aborto é legal apenas em condições bastante restritivas: quando há gravidez decorrente de estupro, risco de morte para a gestante ou no ocorrido de anencefalia fetal. Recentemente, um movimento legislativo chamou a atenção: a Câmara dos Deputados aprovou a urgência na tramitação do Projeto de Lei 1.904/2024, que iguala o aborto a homicídio, impondo severas punições para quem realizar o aborto após 22 semanas, mesmo se a gravidez resultar de estupro.

Esta mudança potencial gera um amplo debate e reflexos intensos sobre direitos humanos, saúde pública e autonomia feminina. É vital estar ciente desses parâmetros e modificações na legislação, pois afetam diretamente muitas mulheres, suas famílias e toda a sociedade, reforçando a importância de discussões aprofundadas e informadas sobre o tema.

  • Itália – limite de 90 dias para realização do aborto.
  • Alemanha – até 14 semanas de gravidez.
  • França – permite até 16 semanas de gestação.
  • Tailândia – limite estendido até 20 semanas.

O cenário do aborto ainda varia muito a depender das legislações locais, mas a tendência mostra uma gradual ampliação do acesso a esses direitos, sempre sob calorosos debates públicos e políticos.

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