Novas regras do FGTS: Entenda como será feita a correção pela inflação!
As Novas regras do FGTS vinculam a correção do saldo ao IPCA, garantindo o rendimento das contas não será prejudicado pela inflação. Confira!
A alteração na forma de correção das contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) promete ser uma revolução para os trabalhadores brasileiros. As novas regras do FGTS vinculam o rendimento das contas ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), especialmente quando o IPCA superar o rendimento atualmente atrelado à Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. Essa mudança implicará em um aumento considerável nos rendimentos para os beneficiários.
Atualmente, o FGts, que é um direito dos trabalhadores brasileiros, rege-se por um sistema de correção que, frequentemente, oferece retornos abaixo da inflação, devido às baixas taxas vinculadas à TR. Com a nova resolução, o rendimento poderá acompanhar mais de perto as variações econômicas e garatir um poder de compra mais efetivo ao dinheiro dos trabalhadores.
Qual o impacto da nova regra de correção pelo IPCA para o FGTS?

Com esta atualização na política de rendimento, espera-se que as contas do FGTS não apenas mantenham seu poder de compra, mas também possam se valorizar ao longo do tempo. A nova metodologia de correção, portanto, deverá beneficiar milhões de brasileiros que contam com esse dinheiro como uma forma de seguro e suporte financeiro em momentos decisivos da vida, como na compra da casa própria ou em casos de desemprego.
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Comparação de rendimentos: Antes e depois da nova regulamentação
Para exemplificar o benefício dessa mudança, uma simulação realizada pelo planejador financeiro CFP Fabrice Blancard revela dados bastante ilustrativos. Um saldo de R$10 mil depositados há cinco anos atrás teria, pelo sistema antigo, um acumulado de 21,82%, totalizando R$12.182,36. Sob a nova regra vinculada ao IPCA, esse mesmo montante atingiria um rendimento de 45,17%, refletido em um saldo de R$14.516,95.
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Como o FGTS era calculado antes da mudança?
Antes da nova regulamentação, a correção do FGTS era conduzida pela TR com um acréscimo fixo de 3% ao ano, valor este distribuído mensalmente. No entanto, essa técnica muitas vezes resultava em rendimentos abaixo da inflação, fazendo com que o valor real dos depósitos diminuísse ao passar dos anos, afetando diretamente o poder de compra dos trabalhadores ao optarem pelo saque das suas contas.
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As expectativas são altas entre os trabalhadores que vêm, com esta mudança, uma oportunidade para melhorar suas reservas financeiras e assegurar um futuro mais estável. A medida, que passará a valer em breve conforme anúncio oficial, ainda aguarda a definição de alguns detalhes operacionais pela Suprema Corte, prometendo em breve trazer um alento financeiro para muitos que dependem desses recursos para projetos de vida significantes.
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