Ministro revela: fila do INSS nunca vai acabar, mas tempo de espera será reduzido
Ministro da Previdência, Carlos Lupi, admite que a fila do INSS nunca vai acabar, mas promete diminuir significativamente o tempo de espera para análise de pedidos de benefício. Saiba mais sobre suas estratégias
Carlos Lupi, atual ministro da Previdência Social, assumiu o cargo prometendo acabar com a fila do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em 2023. No entanto, em recente declaração ele admite que a fila “nunca vai acabar”.
Apesar disso, o ministro promete uma redução significativa no tempo de espera, com a meta de que em 2024 a espera seja reduzida para 30 dias. Atualmente, o tempo médio de espera para análise de pedido de benefício assistencial ou previdenciário chega a quase 50 dias.
Lupi busca redução do tempo de espera

Questionado pela imprensa, Lupi ressaltou que seu objetivo nunca foi zerar a fila do INSS, mas sim diminuir o período de espera para os 45 dias estabelecidos por lei.
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O motivo pelo qual a fila nunca será zerada é que a cada mês, cerca de 900 mil a 1 milhão de novos pedidos são feitos. Mesmo assim, Lupi assegura que conseguiu cumprir sua meta de reduzir o tempo médio de espera, que atualmente gira em torno de 49 dias.
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Ferramentas para agilizar os processos
O ministro destacou algumas ferramentas que contribuíram para a redução da fila de requerimentos. Entre elas, a Análise Documental do Benefício por Incapacidade Temporária (Atestmed), que facilita a concessão de benefícios por análise documental, e a sanção da lei que permite a perícia do INSS via telemedicina.
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Esta última, segundo Lupi, é uma ferramenta eficaz na diminuição da fila, mas faz um alerta para que os cidadãos evitem golpes e fraudes.
Novas ações e pressão nos gastos públicos
O Ministério tem realizado diversas ações, como o Mutirão de Perícias e o PrevMóvel, na tentativa de acelerar os processos e diminuir a fila do INSS. No entanto, o avanço do governo nesta questão tem gerado um aumento na pressão sobre os gastos federais.
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Segundo o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, a aceleração nas concessões de benefícios tende a pressionar os gastos no curto prazo.
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