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URGENTE: Não há prazo para fim da greve do INSS? Veja como estão as negociações

Greve do INSS segue sem acordo, afetando serviços e milhões de brasileiros. Negociações estagnadas e judicialização agravam a crise.

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A greve do INSS, iniciada há dois meses, continua sem previsão de término, causando grande impacto nos serviços oferecidos pelo Instituto. O conflito entre os servidores do INSS e o governo federal tem se intensificado, com negociações que não parecem avançar para um acordo. A situação é preocupante, especialmente porque o orçamento para 2025 será enviado em breve, e as demandas dos servidores correm o risco de ficar de fora. A falta de estrutura, pessoal e incentivos são apontadas como causas principais do descontentamento, e a greve tem afetado milhões de brasileiros que dependem dos serviços prestados pelo INSS. Continue a leitura e saiba mais.

Impactos da greve nos serviços do INSS

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Veja detalhes da greve do INSS que ainda está em andamento. (Fonte: Reprodução Freepik)

Desde o início da greve do INSS, os números mostram um aumento significativo nos pedidos de reconhecimento inicial de direitos, passando de 1.353.910 para 1.506.608 em todo o país, representando um crescimento de 11,27%. Esse aumento reflete a dificuldade que os cidadãos têm enfrentado para acessar seus direitos durante a paralisação. Além disso, quase 4.000 perícias médicas presenciais foram remarcadas, o que agrava a situação daqueles que dependem dessas avaliações para receber benefícios.

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A greve também resultou na falta de atendimento para cerca de 100.000 pessoas nas 1.572 Agências da Previdência Social espalhadas pelo país. Isso significa que milhares de brasileiros estão sem acesso a serviços essenciais, como pedidos de aposentadoria, auxílio-doença, entre outros. A situação se agrava a cada dia, e a falta de acordo entre governo e servidores aumenta a incerteza sobre quando esses serviços voltarão ao normal.

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A judicialização do conflito e as negociações estagnadas

Diante do impacto causado pela greve do INSS, o Instituto decidiu acionar o Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar restabelecer parte da força de trabalho. O objetivo é garantir que 85% dos servidores voltem a trabalhar, sob pena de multa diária de R$ 200 mil. Essa medida reflete a gravidade da situação e a urgência em encontrar uma solução para o impasse.

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No entanto, as negociações entre os sindicalistas e o governo federal têm sido difíceis. Rolando Medeiros, diretor do Sindicato dos Trabalhadores Federais em Seguro Social, destacou que o INSS e o Ministério da Previdência enfrentam um dilema. 

A suspensão do programa de bônus, que tinha como objetivo reduzir a fila de atendimento, gerou medo e insatisfação entre os servidores. Esse programa era visto como uma forma de incentivo, e sua interrupção agravou ainda mais o descontentamento na categoria.

Acordo com os médicos peritos e a situação das outras categorias

Em meio às negociações, um avanço foi registrado com os médicos peritos do INSS, que conseguiram fechar um acordo com o governo federal. Esse acordo prevê a reestruturação da carreira específica dos peritos, atendendo a algumas das demandas da categoria. No entanto, essa solução parcial não se estendeu às outras categorias de servidores do INSS, que continuam sem um acordo e, portanto, seguem em greve.

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Os servidores do INSS, em sua maioria, ainda aguardam uma resposta do governo para suas reivindicações. A falta de diálogo entre as partes tem impedido o progresso nas negociações. 

Moacir Lopes, presidente da Federação Nacional dos Sindicatos da Previdência, afirmou que a greve não está perto de terminar, e as principais pautas dos servidores continuam sendo ignoradas pelo governo. Sem uma solução à vista, a greve do INSS deve continuar afetando milhões de brasileiros que dependem dos serviços do Instituto.

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